Já faz um tempo estávamos pensando em comprar/fazer um novo porta cápsulas de café. Nós temos um de madeira que ganhamos quando compramos as primeiras cápsulas de café. É lindo, mas agora sempre ficam algumas de fora…
O porta cápsulas de madeira.
Eu queria um bem prático e que não ocupasse muito espaço, já que essa caixa toma um belo espacinho na gaveta e não é lá muito prática para pôr e tirar, já que inevitavelmente acabamos colocando outras coisas em cima. Na verdade, não é para ficar guardada na gaveta, mas não temos outro lugar para deixar. Continue lendo →
A inspiração para esse post veio após ver uma pequena exposição de brinquedos antigos, dos anos 80, num shopping do ABC-SP. Como os brinquedos daquela época eram bacanas! Foi uma verdadeira sessão nostalgia e também um choque de realidade: o tempo passa rápido demais, tô velhaaaaaa! rs.
Uma coisa é fato: brincar estimula muito a criatividade. E nem precisa ser com brinquedos comprados, aliás, aí que a criatividade rola solta, não é?!
Quem aí nunca ouviu a mãe ou avó dizendo que as bonecas de antigamente eram espigas de milho? 🙂 Continue lendo →
Olá, pessoal! Todos bem? Nossa, por aqui deu uma boa esfriada e por aí?
Hoje trouxe fotos da viagem que fizemos em abril, no feriado de Tiradentes! Nem faz tanto tempo que voltamos, mas já estamos com saudades! Conhecer algumas cidades históricas de Minas Gerais foi uma experiência incrível!
A princípio, só ficaríamos hospedados em Ouro Preto, mas pesquisando sobre a viagem li muitos comentários bons sobre Tiradentes. Como a cidade estava no percurso decidimos passar uma noite por lá e conhecer.
Que cidadezinha linda e aconchegante! Chegamos meio perdidos, sem saber para onde ir, mas logo nos deparamos com aquelas pracinhas típicas de cidades do interior, sabem?! Uma graça! Apesar de morar na “cidade grande”, foi fácil começar a me sentir em casa. Continue lendo →
Olá, pessoal! Tudo bem? Como passaram o feriado, final de semana? Por aqui foi tudo bem, dentre comilanças, encontro com amigos, tarde na casa dos sogros, teve arteirice também!
Mas a arteirice que mostrarei hoje foi feita por uma querida amiga do Instagram, a Sol (@solcardoso75)! Uma arteira de mão cheia, diga-se de passagem!
Quando ela postou a transformação que fez em uma parede de sua casa com filtros de café, fiquei de queixo caído! Sabem aquelas paredes revestidas com filetes de pedra São Tomé, a famosa “Canjiquinha”? Então, essa é a ideia! Mas bem mais em conta! 🙂
Perguntei se poderia compartilhar aqui no blog e fiquei muito feliz com sua permissão! Ela ainda me enviou o passo a passo bem explicadinho por e-mail, vamos conferir? Continue lendo →
Olá, pessoal! Tudo bem? Como passaram o final de semana? Por aqui foi tudo tranquilo, ficamos em casa, então aproveitei para fazer algumas arteirices… 🙂
Quando fomos passear em Monte Verde, além das belíssimas araucárias, vimos plátanos de arrancar suspiros! Acho lindas as folhas dessas árvores, tanto que durante uma caminhada acabei recolhendo duas que estavam no chão, pensando em utilizá-las na decoração. Pois é, essa sou eu! rsrs.
Já em casa, coloquei as folhas no meio de um livro bem grosso para deixá-las retinhas e para secarem um pouco mais.
Essa moldura comprei para uma outra ideia, mas… fica pra próxima! rsContinue lendo →
Há um bom tempo venho guardando inspirações de relógios de parede para colocar no apê. Eu sinto falta de um, mas confesso que o desejo é mais decorativo do que “informativo” rs. Encontrei muita ideia bacana para pendurar em vários cômodos da casa, uns mais decorativos e menos precisos (sem números), mas todos bem legais. Bora conferir?
Tem um relógio sem graça encostado em casa? Que tal transformá-lo num lindo relógio-crisântemo?! Foi feito com colheres de plástico, o efeito fica muito bacana! Aqui. Continue lendo →
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprova? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava história. Eu não a podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que ouvisse, não entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu que não participava do auditório imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela se abria para uma cidade que parecida feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros, e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: que sempre parecem personagens de Lope da Vega. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outras dizem que essas coisas só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
Um ótimo final de semana a todos, recheado de pequenas felicidades!!!
Nós tínhamos uma janela no apê que quase nunca abríamos totalmente (do closet), pois ela dá de frente para a outra torre de apartamentos do condomínio, ou seja, privacidade zero.
Finalmente, em fevereiro deste ano colocamos uma cortina, na verdade, uma persiana. Já mostrei aqui a cortina e a persiana romana da sala. Nós gostamos muito do estilo desta última e fomos dar uma olhada na Leroy Merlin.
Vimos várias, mas acabamos comprando a persiana rolô, semelhante à romana da sala quanto ao material, mas ao invés de dobrar quando recolhida, vai sendo enrolada no rolo superior. Achamos esse sistema de rolamento mais rápido e suave que o da persiana romana.
O modelo que escolhemos é de linho e composto por dois painéis (persiana rolo dupla Rainbow). Ela é “zebrada”, ou seja, tem faixas escalonadas para controlar a entrada de luz. Se quiser maior luminosidade é só deixar aparente as faixas translúcidas, conforme a persiana vai sendo enrolada. Se preferir maior bloqueio da luz é só fazer com que as faixas “sólidas” se encontrem.
É com muita alegria que compartilho com vocês o post de hoje!
Ontem recebi uma mensagem no Facebook que me deixou muito feliz! A Lissandra Bischoff encontrou o blog por acaso, pesquisando no Google, e leu o post sobre a varanda daqui do apê (que diga-se de passagem, ainda se encontra do mesmo jeito, ou seja, sem nada). Então, ela mandou algumas fotos de sua varanda para contribuir com ideias e simplesmente amei! Logo perguntei se poderia compartilhar com vocês também e ela gentilmente permitiu, então vamos lá!!! 🙂
Ela contou que a varanda é o lugar preferido do seu apê e não é para menos, né?! Achei super aconchegante, do jeito que eu gosto, com várias plantinhas, prateleiras, borboletas na parede… ♥
E olha que máximo a ideia que ela teve para acomodar outras plantinhas: Continue lendo →
Muita gente já deve conhecer esse livro, quando o vi pela primeira vez logo fiquei doida para comprar, pois simplesmente adoro desenhar e colorir desde criança. Esse livro me traz ótimas lembranças, já que passava parte das férias escolares com minha amiga colorindo aqueles livrinhos da Turma da Mônica! Quem aí lembra? =)
A autora é Johanna Basford, uma ilustradora britânica que já está milionária tamanho o sucesso de vendas. É conhecido como um livro de colorir para adultos, uma “caça ao tesouro antiestresse”, mas encanta a todas as idades com suas lindas ilustrações!
Olá, pessoal! Como passaram o feriado, a Páscoa? Espero que muito bem!
Marido e eu íamos passar em casa, ele até já tinha comentado que ia formatar meu notebook, mas dois dias antes do feriado resolvemos viajar. Na “doideira” mesmo rs.
Escolhemos Monte Verde, em Minas Gerais, e aproveitamos para comemorar também nosso primeiro ano de casados <3, o qual completamos no final de março!
Monte Verde reúne os mesmos atrativos que a famosa Campos do Jordão – SP, mas é bem mais tranquila.
Está localizada em um vale no alto da Serra da Mantiqueira (tem clima característico de regiões montanhosas, frio e seco) e a influência europeia é visível em todos os lugares, desde à arquitetura até os produtos encontrados no comércio local, como as comidas típicas.
A primeira vez que nós fomos foi no inverno de 2008, com minha família, estava beeeeem mais frio que desta vez, que fazia um friozinho gostoso, mas somente à noite (cerca de 17ºC).
No inverno, alta temporada, também fica BEM mais cheio. Nós até achamos estranho poder andar tranquilamente por lá… rs.
Comecei a procurar chalés/pousadas/hotéis na quarta-feira (quase noite já) e como não tinha muito tempo para ficar mandando e-mail, telefonando, para perguntar sobre a disponibilidade e valores das diárias, resolvi pesquisar pelo Booking.com e escolhi uma pousada (não havia quase mais nenhuma opção ace$$ível rsrs).
Marido usa bastante camisa polo e parece que elas atraem todos os fiapinhos de outras roupas. Nós já compramos diversos rolos adesivos para retirá-los, até que minha mãe me deu uma dica: utilizar uma esponja de cozinha (nova, é claro rs) do lado áspero para este fim. É só esfregar, como se estivesse escovando.
Se eu não me engano minha viu essa dica no Facebook. Gostei! Só não aconselho utilizar em roupas delicadas, pois pode danificar o tecido.
Vocês já conheciam esta “técnica”? Tem alguma outra dica para compartilhar conosco?
Já faz um tempo que pensava em colocar “algo” na parede atrás do fogão. Mulher é uma coisa, né?! Durante a reforma até pensei em aplicar pastilha, mas acabei desistindo da ideia. Eis que a vontade retorna, depois de tudo prontinho… rs. A única coisa que não queria era quebra-quebra, sujeira! Felizmente, hoje existem diversas opções para esse caso e a minha escolha foi o adesivo. Mais especificamente o que imita azulejos hidráulicos (um pouco mais coloridos e com desenhos diferentes, digamos! rs).
Encomendei numa lojinha que vi ao lado da loja que comprei o tecido para a penteadeira. Eu ainda não estava procurando a fundo o adesivo, mas parece que ele veio até mim… rsrs. Gostei logo de cara, pois queria algo bem colorido e era possível escolher os “azulejos” que mais gostamos dentre as opções e montar a composição.
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